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Sanasa já investiu R$ 716 milhões em obras de saneamento desde 2013

Desde 2013 até agora, a Sanasa já investiu R$ 716 milhões em obras de saneamento. O balanço foi divulgado nesta sexta-feira, dia 5 de junho, pelo prefeito Jonas Donizette e pelo presidente da Sanasa, Arly de Lara Romêo, durante transmissão ao vivo. Na ocasião, também foi anunciada a entrega, no dia 30 de junho, da ETE/EPAR Boa Vista, quer fará com que Campinas se torne o primeiro município com mais de 500 mil habitantes a atingir 100% da capacidade instalada de tratamento de esgoto.

Essa estação produtora de água de reúso terá capacidade para tratar 180 litros de efluentes por segundo por meio de membranas filtrantes, deixando a água com 99% de pureza. “Esta, para mim, é uma das grandes obras do meu governo”, destacou o prefeito, que anunciou ainda a construção de mais oito reservatórios de água potável e a aprovação de duas cartas pelo Ministério do Desenvolvimento Regional no valor de R$ 255.671.756,42. Esse valor será aplicado nas obras de retrofit das Estações de Tratamento de Esgoto (ETEs) Capuava, em Valinhos, e Anhumas. “Com essas obras, a Sanasa atingirá um total de investimentos contratados de mais de um bilhão de reais”, anunciou o presidente Arly de Lara Romêo. 

O reservatório de água bruta, também conhecido como “Nosso Cantareira”, também está na lista de obras do setor de saneamento mencionadas. A represa terá uma autonomia de abastecimento para o município de 70 dias e o investimento total é de R$ 380 milhões. A obra entrará na fase de contratação de projeto para, em seguida, esperar a liberação da Caixa Econômica Federal para a publicação do edital. A Sanasa anunciou ainda, para as próximas semanas, a inauguração de um centro de pesquisa, em parceria com a Unicamp e a Fapesp, e do Museu Interativo da Água. 

De janeiro de 2013 até abril de 2020, foram feitos 737,9 km de redes, sendo 177,4 km de água, 311,9 km de esgoto e 248,6 km de substituição de redes. Campinas possui 19,2% de perda de água potável, a menor entre os municípios de grande porte. A média de perda no Brasil é de 40%. Campinas abastece hoje 99,81% do município. O índice de coleta e afastamento de esgoto é de 96,05%, e o de capacidade instalada de tratamento, 95%.

Fonte: Prefeitura de Campinas

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