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Nossa Cidade

Secretaria de Saúde capacita profissionais sobre manejo de morcego

A Unidade de Vigilância em Zoonoses de Campinas (UVZ) realiza nesta quinta-feira, 13 de junho, capacitação no manejo de morcegos e vigilância passiva da raiva para os profissionais de saúde da rede pública.

 

São duas turmas durante o dia, uma de manhã e outra à tarde. Após o curso, os profissionais de saúde atuarão como multiplicadores de informação e orientação para a população sobre como lidar com morcegos.

 

Em 2018, 43 morcegos deram positivos para a raiva em Campinas. Em 2019, foram recolhidos 400 animais sendo que,  desses, 12 foram apresentavam a doença. 

 

A raiva é uma doença fatal em quase 100% dos casos. 

 

O último registro de raiva em humanos em Campinas foi em 1981. Em 2015, um cachorro contraiu a doença e, em 2016, foi a vez de um gato. 

 

“Isso não significa que estamos livres da doença. Por isso, é importante que os profissionais da nossa rede de saúde tenham informações sobre o manejo do morcego e que possam orientar a população sobre o que fazer quando encontrar um animal em sua casa”, disse a médica veterinária da UVZ de Campinas, Aline Nitsche.

 

A orientação para quem encontrar o morcego morto ou com comportamento estranho é que ligue imediatamente para a UVZ pelo telefone (19) 3245-1219. O serviço funciona de segunda a sexta das 8h às 17h. Em outros horários, o contato do plantão da Defesa Civil é o 199.

 

São considerados comportamentos estranhos em morcegos atitudes como voar durante o dia, ficar pendurado em locais com incidência direta de luz solar, permanência dentro das residências ou que estejam caídos no chão. 

 

As pessoas também não devem colocar a mão no morcego e isolá-lo em uma caixa até que os agentes de saúde façam a remoção do animal, além de deixar os seus animais domésticos longe do bicho.

 

De acordo com a veterinária, os morcegos não atacam os humanos desde que não sejam tocados. “Se a pessoa pegar no morcego, ele pode atacá-la como mecanismo de defesa e, se esse animal estiver contaminado com o vírus da raiva, ele pode transmitir para quem for mordido”, explica Aline. E, conforme a veterinária, não se deve matar o morcego, porque eles são protegidos por lei ambiental e importantes no equilíbrio do meio ambiente.

 

Animais domésticos a partir dos três meses de idade devem ser vacinados contra a raiva anualmente. A dose é necessária inclusive para cachorros e gatos que não têm acesso à rua, pois os morcegos podem entrar em contato com eles dentro dos imóveis. 

 

Em Campinas, há dois postos fixos para a vacinação de cães e gatos, instalados na sede da UVZ (Rua dr César Paranhos de Godoy, 333, no Jardim Chapadão) e no Departamento de Proteção e Bem Estar Animal (DPBEA), que fica na Rua das Sapucaias, 115, na Vila Boa Vista.

 

A população pode acessar uma cartilha de orientação no site http://www.saude.campinas.sp.gov.br/saude/ .

 

Os morcegos transmitem o vírus da raiva entre si. Na região de Campinas, a maioria das espécies se alimenta principalmente de sementes e frutas. 

 

 

 

 

A Unidade de Vigilância em Zoonoses de Campinas (UVZ) realiza nesta quinta-feira, 13 de junho, capacitação no manejo de morcegos e vigilância passiva da raiva para os profissionais de saúde da rede pública.

 

São duas turmas durante o dia, uma de manhã e outra à tarde. Após o curso, os profissionais de saúde atuarão como multiplicadores de informação e orientação para a população sobre como lidar com morcegos.

 

Em 2018, 43 morcegos deram positivos para a raiva em Campinas. Em 2019, foram recolhidos 400 animais sendo que,  desses, 12 foram apresentavam a doença. 

 

A raiva é uma doença fatal em quase 100% dos casos. 

 

O último registro de raiva em humanos em Campinas foi em 1981. Em 2015, um cachorro contraiu a doença e, em 2016, foi a vez de um gato. 

 

“Isso não significa que estamos livres da doença. Por isso, é importante que os profissionais da nossa rede de saúde tenham informações sobre o manejo do morcego e que possam orientar a população sobre o que fazer quando encontrar um animal em sua casa”, disse a médica veterinária da UVZ de Campinas, Aline Nitsche.

 

A orientação para quem encontrar o morcego morto ou com comportamento estranho é que ligue imediatamente para a UVZ pelo telefone (19) 3245-1219. O serviço funciona de segunda a sexta das 8h às 17h. Em outros horários, o contato do plantão da Defesa Civil é o 199.

 

São considerados comportamentos estranhos em morcegos atitudes como voar durante o dia, ficar pendurado em locais com incidência direta de luz solar, permanência dentro das residências ou que estejam caídos no chão. 

 

As pessoas também não devem colocar a mão no morcego e isolá-lo em uma caixa até que os agentes de saúde façam a remoção do animal, além de deixar os seus animais domésticos longe do bicho.

 

De acordo com a veterinária, os morcegos não atacam os humanos desde que não sejam tocados. “Se a pessoa pegar no morcego, ele pode atacá-la como mecanismo de defesa e, se esse animal estiver contaminado com o vírus da raiva, ele pode transmitir para quem for mordido”, explica Aline. E, conforme a veterinária, não se deve matar o morcego, porque eles são protegidos por lei ambiental e importantes no equilíbrio do meio ambiente.

 

Animais domésticos a partir dos três meses de idade devem ser vacinados contra a raiva anualmente. A dose é necessária inclusive para cachorros e gatos que não têm acesso à rua, pois os morcegos podem entrar em contato com eles dentro dos imóveis. 

 

Em Campinas, há dois postos fixos para a vacinação de cães e gatos, instalados na sede da UVZ (Rua dr César Paranhos de Godoy, 333, no Jardim Chapadão) e no Departamento de Proteção e Bem Estar Animal (DPBEA), que fica na Rua das Sapucaias, 115, na Vila Boa Vista.

 

A população pode acessar uma cartilha de orientação no site http://www.saude.campinas.sp.gov.br/saude/ .

 

Os morcegos transmitem o vírus da raiva entre si. Na região de Campinas, a maioria das espécies se alimenta principalmente de sementes e frutas. 

 

 

 

 

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