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Nossa Cidade

Show no Teatro Castro Mendes revisita vida e obra de Belchior

O cantor, violonista e pianista Henrique Ferreira apresenta o show “Tributo a Belchior – Tudo Outra vez”,  na próxima terça, 30, às 20h30, no Teatro Castro Mendes. 

O repertório fará o público revisitar os clássicos da discografia de Belchior (1946-2017), como “A Palo Seco”, “Medo de Avião”, “Apenas um Rapaz Latino-americano”, “Paralelas”, “Todo Sujo de Batom”, “Velha Roupa Colorida”, “Como Nossos Pais”, entre outros.

 

 

Além das canções, os fãs do artista terão oportunidade de conhecer um pouco da história do poeta que marcou, definitivamente, a cultura brasileira.

 

 

Trajetória

Na infância no Ceará, Belchior estudou piano e música coral e trabalhou no rádio em sua cidade natal. Seu pai tocava flauta e saxofone e sua mãe cantava em coro de igreja. Mudou-se em 1962 para Fortaleza, onde estudou Filosofia e Humanidades. Também chegou a estudar Medicina, mas abandonou o curso em 1971 para se dedicar à música.

 

 

Começou apresentando-se em festivais pelo Nordeste. Fez parte do chamado Pessoal do Ceará, que inclui artistas como Fagner, Ednardo, Rodger e Cirino. Depois do sucesso de “Mucuripe”, mudou-se para São Paulo, onde compôs trilhas sonoras para filmes e passou a fazer shows maiores e aparições em programas de televisão.

 

 

Em 1974, lançou seu primeiro disco, “A Palo Seco”, cuja música título se tornou sucesso nacional e ganhou versões ao longo da história, como a de Oswaldo Montenegro e da banda Los Hermanos.

 

 

Outros artistas também regravaram sucessos de Belchior, entre eles Roberto Carlos (“Mucuripe”), Erasmo Carlos (“Paralelas”), Engenheiros do Hawaii (“Alucinação”), Wanderléa (“Paralelas”) e Jair Rodrigues (“Galos, Noites e Quintais”). Elis Regina foi uma de suas maiores intérpretes – além de “Como Nossos Pais”, gravou “Mucuripe”, “Apenas um Rapaz Latino-americano” e “Velha Roupa Colorida”.

 

 

Em 1982, o cantor lançou “Paraíso”, que tem participações dos àquela época ainda jovens artistas Guilherme Arantes, Ednardo Nunes, Jorge Mautner e Arnaldo Antunes. Fundou sua própria gravadora e produtora, a Paraíso Discos, em 1983. Ao longo da carreira, Belchior teve mais de 20 discos lançados.

 

 

Serviço

Show “Tributo a Belchior – Tudo Outra Vez”

Quando: terça, 30 de abril, às 20h30.

Onde: Teatro Castro Mendes (Praça Correa de Lemos, s/nº – Vila Industrial).

Ingressos: R$30 (inteira) R$15 (meia).

 

 

 

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